Português (brasileiro) Bíblia - João Ferreira de Almeida Atualizada

Provérbios 30

Provérbios

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Capítulo 31

1

 

 As palavras do rei Lemuel, rei de Massá, que lhe ensinou sua mãe.    

 

 


2

 

 Que te direi, filho meu? e que te direi, ó filho do meu ventre? e que te direi, ó filho dos meus votos?    

 

 


3

 

 Não dês às mulheres a tua força, nem os teus caminhos às que destroem os reis.    

 

 


4

 

 Não é dos reis, ó Lemuel, não é dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte;    

 

 


5

 

 para que não bebam, e se esqueçam da lei, e pervertam o direito de quem anda aflito.    

 

 


6

 

 Dai bebida forte ao que está para perecer, e o vinho ao que está em amargura de espírito.    

 

 


7

 

 Bebam e se esqueçam da sua pobreza, e da sua miséria não se lembrem mais.    

 

 


8

 

 Abre a tua boca a favor do mudo, a favor do direito de todos os desamparados.    

 

 


9

 

 Abre a tua boca; julga retamente, e faze justiça aos pobres e aos necessitados.    

 

 


10

 

 Álefe. Mulher virtuosa, quem a pode achar? Pois o seu valor muito excede ao de jóias preciosas.    

 

 


11

 

 Bete. O coração do seu marido confia nela, e não lhe haverá falta de lucro.    

 

 


12

 

 Guímel. Ela lhe faz bem, e não mal, todos os dias da sua vida.    

 

 


13

 

 Dálete. Ela busca lã e linho, e trabalha de boa vontade com as mãos.    

 

 


14

 

 Hê. É como os navios do negociante; de longe traz o seu pão.    

 

 


15

 

 Vave. E quando ainda está escuro, ela se levanta, e dá mantimento à sua casa, e a tarefa às suas servas.    

 

 


16

 

 Zaine. Considera um campo, e compra-o; planta uma vinha com o fruto de suas maos.    

 

 


17

 

 Hete. Cinge os seus lombos de força, e fortalece os seus braços.    

 

 


18

 

 Tete. Prova e vê que é boa a sua mercadoria; e a sua lâmpada não se apaga de noite.    

 

 


19

 

 Iode. Estende as mãos ao fuso, e as suas mãos pegam na roca.    

 

 


20

 

 Cafe. Abre a mão para o pobre; sim, ao necessitado estende as suas mãos.    

 

 


21

 

 Lâmede. Não tem medo da neve pela sua família; pois todos os da sua casa estão vestidos de escarlate.    

 

 


22

 

 Meme. Faz para si cobertas; de linho fino e de púrpura é o seu vestido.    

 

 


23

 

 Nune. Conhece-se o seu marido nas portas, quando se assenta entre os anciãos da terra.    

 

 


24

 

 Sâmerue. Faz vestidos de linho, e vende-os, e entrega cintas aos mercadores.    

 

 


25

 

 Aine. A força e a dignidade são os seus vestidos; e ri-se do tempo vindouro.    

 

 


26

 

 Pê. Abre a sua boca com sabedoria, e o ensino da benevolência está na sua língua.    

 

 


27

 

 Tsadê. Olha pelo governo de sua casa, e não come o pão da preguiça.    

 

 


28

 

 Côfe. Levantam-se seus filhos, e lhe chamam bem-aventurada, como também seu marido, que a louva, dizendo:    

 

 


29

 

 Reche. Muitas mulheres têm procedido virtuosamente, mas tu a todas sobrepujas.    

 

 


30

 

 Chine. Enganosa é a graça, e vã é a formosura; mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada.    

 

 


31

 

 Tau. Dai-lhe do fruto das suas mãos, e louvem-na nas portas as suas obras.    

 

 


Eclesiastes 1

 

 

 

 

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